sábado, 10 de setembro de 2011

Veja, querido: esse infortúnio de saudade não é pra mim!

Acho digno dizer d’onde tirou essa idéia tresloucada de ficar distante.
Poxa, dengo meu… Tu bem sabes que tem feito frio por esses dias, e as meias não esquentam os meus pés.
Exijo uma explicação plausível pela falta de café forte na garrafa… O meu é daquele jeito que você sabe como, e também achei covardia da tua parte deixar as petúnias com sede, você também sabe que eu esqueço de aguá-las.
Você, viu… Só não praguejo porque moça direita não faz isso, mas tenho vontade!
As linhas estão acabando, e a minha saudade aumentando. Venha, venha logo pros braços da tua querida, e vamos acabar logo com essa negócio de você viver sem mim.

                      Um chamego, Tua. 

Outono de mim

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